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| (Foto: Josemário Alves - Apodi 360) |
O laudo técnico emitido pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) confirmou que a morte do aposentado Cícero Belo da Silva, de 69 anos, durante acidente de moto em Apodi, foi causada por traumatismo craniano.
A tragédia aconteceu no último sábado (23), às margens da BR - 405, no assentamento Casulo, região da Chapada.
A informação foi obtida com exclusividade pelo blog Apodi 360 e esclarece uma das principais dúvidas que surgiram após o acidente, que era a possibilidade de que a vítima tivesse sofrido um mal súbito antes de perder o controle da motocicleta e colidir com uma árvore.
Relembre:
Segundo o laudo, a morte foi causada unicamente pelo impacto violento da cabeça com a árvore, afastando a hipótese de desmaio ou outro problema de saúde que pudesse ter provocado a perda de consciência e, consequentemente, a colisão.
Além disso, a perícia não informou se havia presença de álcool no organismo da vítima.
Outro dado importante é que a vítima usava a capacete no momento do acidente, mas que ele não foi suficiente para suportar a pancada.
Familiares disseram à reportagem que o equipamento de segurança era novo e estava em perfeito estado. Após o acidente, ele ficou totalmente destruído, com a viseira e a fivela quebradas, provando que o capacete e absorveu boa parte do impacto.
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| (Foto: Josemário Alves - Apodi 360) |
O local onde ocorreu a colisão é considerada tranquilo pelos moradores locais e não apresenta buracos ou curvas perigosas.
O acidente aconteceu às margens da BR-405, logo na entrada do assentamento Casulo. Isso reforçou inicialmente a suspeita de que seu Cícero pudesse ter sofrido um mal-estar súbito.
No entanto, a conclusão pericial afasta completamente essa hipótese e estabelece que a causa da morte foi o choque direto entre a cabeça do aposentado e a árvore.
O laudo foi elaborado e entregue à família ainda no fim de semana, poucas horas após o acidente. Com isso, a família pôde dar início aos trâmites legais e à liberação do corpo para sepultamento.
Seu Cícero era um dos moradores antigos do Casulo, e sua morte causou comoção na comunidade.