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| (Foto: Arquivo pessoal) |
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), desponta como o favorito dos apodienses para o Governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2026, segundo a pesquisa divulgada pelo Instituto Sensatus em parceria com o blog Apodi 360.
O levantamento avaliou dois cenários distintos e mostra o mossoroense na liderança com ampla vantagem sobre os demais nomes citados.
Cenário 1: Allyson enfrenta Cadu e lidera com mais de 50%
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| (Foto: Sensatus / Apodi 360) |
No primeiro cenário estimulado, que incluiu os nomes de Allyson Bezerra, Cadu Xavier (pré-candidato apoiado pela governadora Fátima Bezerra), Rogério Marinho e Álvaro Dias, o prefeito de Mossoró aparece com 53,8% das intenções de voto.
Em seguida, aparecem Cadu Xavier com 12%, Rogério Marinho com 7,6% e Álvaro Dias com 2,8%. Entre os entrevistados, 16% afirmaram não saber ou não responderam, enquanto 7,8% disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum candidato.
Os números apontam uma ampla vantagem de Allyson Bezerra, que supera a soma de todos os adversários e demonstra forte capilaridade política no interior do estado, especialmente na região Oeste.
Cenário 2: Walter Alves substitui Cadu, mas Allyson mantém liderança
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| (Foto: Sensatus / Apodi 360) |
No segundo cenário, o Instituto Sensatus substituiu o nome de Cadu Xavier pelo do vice-governador Walter Alves (MDB), como possível nome de continuidade da gestão estadual. Mesmo com essa mudança, a força do líder bacurau não foi suficiente, e Allyson segue na liderança isolada, com 48,6% das intenções de voto.
Neste cenário, o número de indecisos cresce para 25%, enquanto Walter Alves registra 8,4%, Rogério Marinho 7% e Álvaro Dias 2,4%. Já os votos brancos, nulos ou nenhum somam 8,6%.
Apesar de uma pequena queda de 5,2 pontos percentuais, Allyson Bezerra mantém larga vantagem sobre os concorrentes, consolidando-se como o nome mais competitivo na disputa estadual.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de outubro, ouvindo 500 eleitores do município de Apodi, tanto da zona urbana quanto da zona rural. O levantamento tem margem de erro de 4,3 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%, utilizando dados do IBGE e do TSE para compor a amostra.


